O caule possui função de sustentação e condução, é formado por nós, onde localizam-se as gemas axilares, a região entre dois nó é denominada de entrenó.
Os caules podem ser: simpodiais, quando são ramificados e; monopodiais, quando não são ramificados (uma única gema apical, que persiste por toda a vida).
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Os caules podem ser: Aéreos (eretos, escandentes ou rastejantes) e subterrâneos.
CAULES AÉREOS ERETOS:
. Tronco - caule lenhoso, simpodial, típico das árvores;
. Estipe - caule lenhoso, monopodial, comum em palmeiras;
. Colmo - caule oco e lenhoso, como no bambu, e ou, cheio e não lenhoso, como a cana-de-açúcar, simpodial;
. Haste - não lenhoso, simpodial, geralmente clorofilado.
Figuras : Tronco, Estipe, Colmo e Haste Fonte: Google Imagens |
CAULES AÉREOS ESCANDENTES:
. Lianas - caules lenhosos, são cipós que se apoiam em um suporte;
. Trepadeiras Volúveis - caules não-lenhosos, caules volúveis;
. Sarmentosas - caules não-lenhosos, emitem fixação em um suporte como gavinhas.
Figura: Lianas, trepadeiras volúveis e sarmentosas Fonte: Google Imagens |
CAULES SUBTERRÂNEOS:
. Rizoma - caule cilíndrico;
. Estolho - entrenós longos e finos;
. Bulbo - caule subterrâneo globoso;
. Tubérculo - Caule que armazena principalmente amido.
Figura: Rizoma, estolão, bulbos e tubérculos Fonte: Google Imagens |
Modificações caulinares
.GAVINHAS
.ESPINHOS
.CLADÓDIOS
.FILOCLADÓDIOS
Figura: Espinho, gavinhas, cladódio, filocladódio Fonte: Google Imagem |
Fonte: GUERRA, Rafal A. Torquemada. Caderno de Bioogia Virtual 3. UFPB, João Pesso-PB, 2013.